Contrave Com 120 Comprimidos Revestidos Liberacao Prolongada 8+90mg

INFORMAÇÕES GERAIS

Contrave é um medicamento controlado disponível na forma de comprimidos revestidos de liberação prolongada. Nesta página, o remédio é apresentado em uma embalagem com 120 comprimidos. Este remédio é de uso oral, indicado exclusivamente para adultos.

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido revestido de Contrave com liberação prolongada contém:

8 mg de cloridrato de naltrexona

90 mg de cloridrato de bupropiona.

Excipientes: cloridrato de cisteína monoidratado, celulose microcristalina, hiprolose, estearato de magnésio, lactose, lactose monoidratada, crospovidona, azul de indigotina 132 laca de alumínio, hipromelose, edetato dissódico di-hidratado, dióxido de silício, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, talco.

INDICAÇÃO

Contrave é recomendado para o tratamento de adultos obesos ou com excesso de peso que também enfrentam problemas relacionados ao peso.

COMO USAR

Na primeira semana, é indicada a ingestão de 1 comprimido pela manhã, sem a necessidade de tomar um à noite.

Na segunda semana, a dose é ajustada para 1 comprimido pela manhã e 1 à noite.

Na terceira semana, recomenda-se 2 comprimidos pela manhã e 1 à noite, e a partir da quarta semana em diante, a dose final é de 2 comprimidos pela manhã e 2 à noite.

É crucial seguir as orientações médicas e não fazer ajustes na dose por conta própria.

CONTRAINDICAÇÃO

O medicamento é contraindicado em casos de hipertensão não controlada, histórico de convulsões, doenças graves no fígado ou rins, presença de tumor cerebral, distúrbios bipolares, uso de outros medicamentos que contenham bupropiona ou naltrexona, transtornos alimentares (como anorexia ou bulimia), dependência de opioides, consumo excessivo de álcool, gravidez ou planejamento de engravidar.

EFEITO COLATERAL

O uso de Contrave pode estar associado a efeitos colaterais, alguns dos quais podem ser graves. Estes incluem pensamentos ou ações suicidas, convulsões, risco de dose excessiva com opioides, síndrome serotoninérgica, aumento da pressão arterial ou frequência cardíaca, problemas no fígado, episódios de mania, problemas visuais (como glaucoma de ângulo fechado) e aumento do risco de baixa taxa de açúcar no sangue (hipoglicemia) em pacientes com diabetes tipo 2 que também tomam medicamentos para tratar a doença. Além disso, podem ocorrer efeitos colaterais mais comuns, como náusea, constipação, dor de cabeça, vômito, vertigem, problemas para dormir, boca seca e diarreia.